Os Desafios Ocultos do Processamento de Cacau em Pó

Chocolates, geleias, destilados, sorvetes. Produtos vastamente diferentes, mas com um ingrediente comum e de grande importância: o cacau. Este fruto de polpa farta e casca grossa cresce em locais quentes, como Gana e Guiné, na África, e no Pará e sul da Bahia no Brasil. Desta fruta, a indústria de alimentos costuma utilizar a polpa e as sementes para produzir bens de consumo de alto valor agregado; estas últimas, contudo, podem representar um grande desafio na hora de serem manuseadas.

Uma vez secas e trituradas, as sementes geram o que é conhecido como cacau em pó, essencialmente, um produto gorduroso e bastante complexo de ser manuseado e transferido nas fábricas, por diversas razões. O primeiro grande ponto a ser observado é que, na maioria dos casos, ele é transportado por meio de sistemas mecânicos, que utilizam elevadores, cintas transportadoras e roscas, entre outros equipamentos. Nesses casos, não há um ambiente totalmente hermético. Isso leva ao contato do material com a atmosfera externa do equipamento, alterando as características do produto e facilitando a contaminação por insetos e umidade do ambiente, entre outros.

Além disso, sistemas mecânicos permitem também a dispersão de poeira ao ambiente, promovendo a sujidade e potencializando o risco de explosão pela névoa de material em suspensão – risco que é ampliado com o aquecimento das partes mecânicas em movimento. Assim, além das questões da eficiência produtiva e da segurança alimentar, também existe um risco à integridade do ambiente e dos trabalhadores no local, quando se opta por sistemas mecânicos para este tipo de produto.

Conscientes do problema, algumas indústrias buscam alternativas em outros tipos de equipamentos de manuseio de sólidos; contudo, o cacau requer atenção, mesmo em sistemas pneumáticos. Devido à sua natureza, ele pode gerar acúmulos e entupimentos dos dutos, prejudicando a produção e forçando a parada imprevista da linha. E mais: em muitos casos, a aplicação de sistemas de transporte pneumático incompatíveis com a realidade do cacau, como aqueles que o transportam em alta velocidade, geram degradação do cacau e prejudicam a qualidade do produto.

Para evitar esse problema e manter a fluidez na linha, a Dynamic Air recomenda o uso de transporte pneumático em fase densa, tecnologia, esta, da qual é referência mundial, presente nos maiores players do mercado. Neles, seus sistemas chegam a apresentar índices OEE (Overall Equipment Effectiveness) com 98% de eficiência, valores altíssimos e que indicam máxima eficiência operacional para a fábrica.

 

Por essas razões, transportar cacau utilizando um sistema em fase densa da Dynamic Air é a escolha de diversas das melhores indústrias no ramo alimentício, que prezam pela qualidade do produto, eficiência da operação e segurança do ambiente.

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